sábado, 22 de novembro de 2008



Você é contra ou a favor do voto facultativo?


A descredibilidade dos eleitores nos políticos vem aumentando e cada pleito eleitoral, e discussão debates em diversos lugares, no trabalho, universidades sobre tudo nos grandes embates políticos que acontecem a todo o momento.
Nos países mais politizados o voto facultativo não diminuiu e nem aumentou a participação dos eleitores nas urnas. A cada eleição acontece um fenômeno a gêneros ou com raças nos Estados Unidos o povo levou em consideração o desafio e com ajuda da crise mundial um negro batendo um recorde da participação dos eleitores nas urnas foi eleito. E no Brasil como será? um país com cultura em comprar voto e de se vender o voto? Porque só existe corrupto se tiver o corruptor. Será que não ficaria em casa esperando uma onça para votar em políticos sacanas? Ou criaremos uma cultura sobre tudo uma consciência política e realmente votando em quem considera o dinheiro público como sagrado e reverte- ló em bem feitoria para o povo?


sábado, 15 de novembro de 2008


G20 precisa criar 'regulação séria', diz Lula em Washington
Presidente disse que G8 'não tem mais razão de ser'.Ele defendeu mais produção, emprego e inclusão social.


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu neste sábado (15), na reunião do G20, a necessidade de restabelecer a representatividade e a legitimidade das instituições financeiras multilaterais. A cúpula foi convocada para tentar encontrar saídas para a crise financeira que se espalhou pelo mundo.

Leia também:
G20 busca reforma no sistema financeiro mundial para combater crise

O presidente explicou a necessidade de o G20 ter uma "regulação séria" e se transformar em um verdadeiro foro político. "O G8 (grupo dos sete países mais industrializados do mundo mais a Rússia) não tem mais razão de ser porque é preciso levar em conta as economias emergentes no mundo globalizado", comentou Lula, acrescentando que, "se todos os presidentes estiverem de acordo com isso, a crise será debelada com mais rapidez".

"Precisamos de mais produção, mais emprego e mais inclusão social, pregou Lula, diante de uma platéia de presidentes na Casa Branca, em Washington, depois de salientar que o Brasil não vai abdicar de crescer e, para isso, manterá os investimentos previstos no PAC.

Lula, que insistiu no discurso da necessidade de regulamentação dos mercados, disse ainda que é essencial a reativação dos setores produtivos, para que se mantenham os empregos e a economia em movimento. O presidente lembrou ainda que a receita brasileira para combater a crise internamente é expandir o mercado interno.

Recepção
Na chegada para a cúpula dos chefes de Estado, no National Building Museum, em Washington, o presidente foi saudado por um sonoro "Lula" pelo presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, ao ser recepcionado para a fotografia do aperto de mãos na chegada para o encontro sobre mercados financeiros e economia mundial. O presidente brasileiro foi o último líder a ser recepcionado para a cúpula. Além de chefes de Estado e de governo, estão presentes os dirigentes de organizações multilaterais: o diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, e o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon.
ARTIGO - CONEXÃO POLÍTICA/FUTEBOL

Ei, filma nós. Filma que aqui tem coisa! E assim outra vez, ocupamos “generosos e notáveis” espaços na mídia nacional e agora em dose dupla. A bombástica - porém aguardada - notícia da cassação do governador e de quebra um senador, uma suplente de deputado e um suplente de suplente (esquisito isso!), é um estouro que rompe nossos já desassossegados ouvidos e juízos de aldeãos guaporeanos.
Na agüentamos mais! É um tal “caça-descaça” que bole com o quengo da nação karipuna. O cara anoitece cassado e antes do amanhecer, feito visagem, ou alguém ungido pela divindade judicial, nos bate à porta exibindo-se ressuscitado, tendo à mão, uma liminar em forma de “alvará do tô de volta”. O cheiro de possível eleição em dezembro, toma conta do ar na cidade do shopping e da hidrelétrica, causando arrepios até mesmo nas paredes recém pintadas do Palácio Getúlio Vargas. Aquelas brincadeiras do vivo, morto - morto vivo, rouba bandeira, boneco duro, teje preso, ou então frases como “vá caçar coquinhos” ou ainda um filme “o dia da caça”, soam como verdadeiros verbos malditos, mantras do mal e indesejáveis pregações lá pelos corredores palacianos. Se pelas vias judiciais esse troço não se resolver e, pra não encher mais o nosso saco, achamos melhor convocar a Trinca de Reis do futebol Cruzeiro/Íbis/Tabajara pra decidir esse troço nos pênaltis. Aí eu quero ver! Aí não tem pra ninguém, pra ninguém mesmo! Nem pra gregos nem pra troianos, nem pra Obama nem pra bolivianos.
Cruzeiro (RO), Ibis (PE) e Tabajara - Casseta e Planeta (RJ) são de arrasar, formam na história do futebol brasileiro, o notável triângulo da regularidade, ou seja, há muito não sabem o que é ganhar um jogo. O representante de Rondônia está jejuando de vitórias há 3 anos e 5 meses. Em compensação tem uma mesa farta de derrotas e sobremesa de minguados empates. Seu artilheiro na temporada 2008 atingiu a marca fonemenal de 1 gol. Já vai longe o tempo em que o Cruzeiro local era tido como o “moleque travesso” e não respeitava os poderosos de outras épocas (moto, ferroviário, flamengo , botafogo, ypiranga).
Nos anos dourados (ou estrelados!), o time, por suas próprias, posses usava o impecável uniforme azul tal qual o seu homônimo de Minas Gerais e exibia craques refinados a saber: Zé Luiz (goleiro), Jorge Santos (zagueiro), Edílson e Joãozinho (armadores) dentre outros. Cria-se em torno do time estrelado daqui, um contraponto. Dia desses, sem ter roupa pra jogar, o elenco entrou em campo usando camisas e calções pretos. Isso em Belo Horizonte – pela histórica rivalidade com o Atlético (time alvinegro) - seria um desastre pior que ver secar a Lagoa da Pampulha. Um cruzeirense assistir o seu escrete trajado de Galo, seria um terremoto, uma hecatombe, uma praga do antigo Egito.
Para acerto de contas, ou melhor, prum tira teima pra ver quem é quem na tríade dos “sem vitória”, que tal um triangular entre os citados. O duro num torneio desses seria a ausência de emoções como gols, vitórias, vibrações, volta olímpica, etc. Entretanto sobrariam as jogadas hilárias com direito a chutes de canela e caneladas, pisadas na bola, gols perdidos e candidatíssimos a bola murcha do fantástico. Ei filma nós! Filma que aqui tem coisa!
(*) O autor é músico e vice-presidente da Fundação Iaripuna.